Pensando que tudo havia esfriado,
adormecido, acabado, esquecido,
ignorado, confundido...
Quem me dera ter certeza de tudo isso.
Mas é sempre na Imensidão do Azul que me perco.
Caio em contradição.
Um sorriso é inevitável...
e assim mais uma vez não resisto ao Azul.
Por pensar demais desafinei as cordas...
O pó tomou conta do violão,
afinal ele cansou de tocar histórias sem ritmo e expressão.
Meus olhos ainda são os mesmos,
e vc pode ver através deles.
E mais uma vez tentarei acostumar-me,
com a incógnita do Imenso Azul.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
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